Por Geissa Evaristo
Fábio Batista, 32 anos de idade, no carnaval desde os sete, quatro anos como coreógrafo, retorna em 2013 para Paraíso do Tuiuti, onde em 2005, conheceu a agremiação atráves do carnavalesco Rodrigo Siqueira, no ano em que a escola fez uma homenagem a Ricardo Cravo Albim.
Rei do carnaval mirim, mestre-sala, passista, coreógrafo, em meio a essas e outras atividades iniciou sua trajetória na Flor da Mina do Andaraí, ainda menino. De lá foi para o Salgueiro, onde ficou por 18 anos desfilando em vários segmentos: ala das crianças, passista, coreógrafo de ala, ritmista e mestre-sala. Fábio também já participou da Beija-Flor e Vila Isabel, como passista.
A dança o levou a ultrapassar as fronteiras. Com viagens a diversos países - a última foi às Ilhas Maurício - Fábio ainda pode ver suas aptidões artísticas testadas na grande tela. No cinema atuou nos filmes “Garota do Rio” (1995), “Xuxa Requebra” (1998), “A Taça do Mundo é Nossa! – Casseta e Planeta” (2004), “Maré, nossa história Amor” (2007) e nos DVDs de Alexandre Pires (2011), Daniela Mercury (2010) e Arlindo Cruz que ainda será lançado.
Após 20 anos, este será o primeiro em que ele não será parte ativa do espetáculo do Carnaval. Deixará o lado passista de lado, para atuar somente como corógrafo de alas e alegorias da Imperatriz, além da comissão de frente do Paraíso do Tuiuti.
Para Fábio, a expressividade, a alegria e a comédia são marcas do seu trabalho. Na comissão de frente do Tuiuti, o coreógrafo adianta o que o público vai conferir no dia 9 de fevereiro. O grupo representará os mestres da comédia reverenciando Chico Anysio em sua chegada ao céu, através de cinco damas e de dez personagens. No ensaio técnico na Marquês de Sapucaí, a comissão de frente aproveitou para treinar alinhamento e o andamento que a escola priorizará no dia oficial.
Rei do carnaval mirim, mestre-sala, passista, coreógrafo, em meio a essas e outras atividades iniciou sua trajetória na Flor da Mina do Andaraí, ainda menino. De lá foi para o Salgueiro, onde ficou por 18 anos desfilando em vários segmentos: ala das crianças, passista, coreógrafo de ala, ritmista e mestre-sala. Fábio também já participou da Beija-Flor e Vila Isabel, como passista.
A dança o levou a ultrapassar as fronteiras. Com viagens a diversos países - a última foi às Ilhas Maurício - Fábio ainda pode ver suas aptidões artísticas testadas na grande tela. No cinema atuou nos filmes “Garota do Rio” (1995), “Xuxa Requebra” (1998), “A Taça do Mundo é Nossa! – Casseta e Planeta” (2004), “Maré, nossa história Amor” (2007) e nos DVDs de Alexandre Pires (2011), Daniela Mercury (2010) e Arlindo Cruz que ainda será lançado.
Após 20 anos, este será o primeiro em que ele não será parte ativa do espetáculo do Carnaval. Deixará o lado passista de lado, para atuar somente como corógrafo de alas e alegorias da Imperatriz, além da comissão de frente do Paraíso do Tuiuti.
Para Fábio, a expressividade, a alegria e a comédia são marcas do seu trabalho. Na comissão de frente do Tuiuti, o coreógrafo adianta o que o público vai conferir no dia 9 de fevereiro. O grupo representará os mestres da comédia reverenciando Chico Anysio em sua chegada ao céu, através de cinco damas e de dez personagens. No ensaio técnico na Marquês de Sapucaí, a comissão de frente aproveitou para treinar alinhamento e o andamento que a escola priorizará no dia oficial.
O que Faz um Jornalista escrever um anúncio, assim completamente errado, Fábio está a frente da Tuiuti, desde Caetano, com suas Araras tropicalistas, após isso fez Clara, e agora está fazendo Chico, lembrando que em 2007 O mesmo Fábio fez Paraíso do Tuiuti que Homenageava o grande mestre, Carta. De Fato Fabinho como e conhecido tem 4 anos de Paraiso, mais flor da Mina.
ResponderExcluirQuero deixar claro, que este blog tem por finalidade principal,fazer o registro histórico do quesito, seja por matérias exclusivas ou pela reunião de matérias publicadas por outros veículos. Pensando nisso é que damos créditos à todo material aqui publicado. Neste caso, sendo a matéria retirada do site CARNAVALESCO, de autoria da jornalista Geissa Evaristo.
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